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As Cartas Climática do Estado do Paraná, edição 2000, foram baseadas no acervo das informações disponíveis, coletadas e gerenciadas por diversas Instituições. Estas foram analisadas e mapeadas com os melhores recursos atualmente disponíveis para processamento e análise de dados, bem como para a espacialização dos resultados.



As informações de temperatura, evapotranspiração, umidade relativa, geadas e classificação climática foram obtidas da rede de estações meteorológicas do IAPAR, composta de 33 estações agrometeorológicas. A precipitação foi extraída das séries contínuas de dados diários de um período homogêneo compreendido entre 1972 e 1998, de 144 postos pluviométricos do Paraná, pertencentes ao IAPAR (Instituto Agronômico do Paraná), SUDERHSA (Superintendência de Recursos Hídricos e Meio Ambiente) e DNAEE (Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica), organizados por Bernardes (1997,1998). A estes, foram acrescidos os dados de 125 postos próximos à divisa do Estado de São Paulo, gerenciadas pelo DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica) e de 16 postos limítrofes ao Estado de Santa Catarina, gerenciados pelo CLIMERH (Centro Integrado de Meteorologia e Recursos Hídricos). Os dados dos estados limítrofes foram utilizados com o intuito de assegurar a continuidade das informações entre os três estados. A divisão administrativa foi cedida pela Secretaria Especial do Meio Ambiente do Estado do Paraná - SEMA, na escala original de 1:50.000. O Modelo de elevação do terreno utilizado, foi gerado pelo United States Geological Survey e disponibilizado para o público através da Internet. Por possuir resolução de arcos de 30 segundos (coordenadas geográficas) permite uma caracterização do relevo no Estado do Paraná a cada 860 metros. Para a interação destas bases e a geração das cartas climáticas foram utilizadas técnicas de geoprocessamento por meio do Software de Sistema de Informação Geográfica, SPRING, desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE.